domingo, 21 de março de 2010

Palavras Perdidas


Hoje escrevo meras palavras perdidas no dicionário da vida que nem sempre diz o k se keres hoje não sei o k escrevo se são verdades, mentiras, frases feitas o por fazer mas o amor tem destas coisas. Frases feitas todos as dizemos mas por agora não sei se aqui vou escrever alguma pois quem mo faz escreve-las troca tudo por um simples beijo mas agora se o mar me desse uma rocha para lá escrever escrevia tanto e tão pouco que a rocha se tornava um poema tão belo como a beleza do dia dela que me faz escrever cada palavra e cada letra do dicionário da vida. Um dia leste as cartas que embora eu tenha lido mas tu nem viste que o amor esta nelas com eu o escrevia simplesmente para ti dizer que o mar guarda o segredo de cada uma vida e de cada um amor que ninguém sabe contar em cada dia k passa mas se algum dia souberes contar conta-me então porke eu simplesmente escrevo o que não sou capaz de dizer em frases feitas ou refeitas na minha mente. E um dia trocarei tudo por um beijo porque Mais vale o desejo do que se teu beijo nas pétalas das rosas que deixaste cair como vidros partidos num dia em que o mar bravo viu as rochas escritas com a poesia de um mero poeta de faces cobertas ! Pois troco tudo por um beijo

segunda-feira, 8 de março de 2010

A ida


Nao seiAlinhar à esquerda mas a partida
custou mais do que
a saida
porque a saida foi tão
leve como uma simples
sopro de uma pena
mas oa contrario a partida
foi tão dificil, que até as
lagrimas nao corriam
um di pensarei numa
saida mas por agora vivo esta
amargamente com a ideia
de algo que não encontro !

Droga



EU sou o k sou

o que TU nao queres ser

atrás de uma luz apagada.

de uma hora perdida

atrás da droga esquecida

FUMADA, ARDIDA, SENTIDA

numa memória perdida

ao longue vivida,

onde a morte e sentida

A poesia


É dela que parte
a verdadeira fala
de uma voz calada
junto ao mar preparada
é a partida dela que revela
os amores com dissabores
e sabores
é com ela se acende a chama do
amor com a cor avermelhada ´
de amor apaixonado
de uma poesia sentida para
se ouvir uma voz
a recita-la
sem mais vozes caladas com
as vozes preparadas
pra o recitar
sem medo de se apaixonar.

sexta-feira, 5 de março de 2010

A falsidade da verdade


A hipocrisia de que vale
ter se a falsidade
já a ultrupasso por um
olhar ingénuo
De que vale contar a verdade
se tamos a viver uma
mentira com pessoas
falsas e hipócritas
Neste mundo onde todo
é igual de que vale ser
diferente?
no meio de uma sociedade
hipócrita e falsa
Para que contar a mentira
se a verdade parece uma mentira
de que nos vale viver
uma vida de mentiras
e falsidades.

O pecado


Não são mais do que
loucuras feitas pelas
mãos do teu
rosto
Com os olhos sa tua boca
forma ditas com a
fal dos teus
pensamento foram
permitidas com
beijos
proibidos
Com dinheirocompraste o pecado
com a luxuria vendeste
a loucura
com a azareza compraste
a inveja da vida
que
levavas.

um sonho

Não sei como pensar em algo para ti mas sim sei o que o destino deixou para ser pensado um dia nas rosas do amor. Cada palavra que escrevo é como cada beijo que além do mar sinto no vento da noite nas faces das pétalas que embora secas guardei. Para um dia me lembrar que nada me esquecei. Hoje sem tema lembrei-me de inspiração sem ó mar dizer escrevi mas gostava de saber porque que se um amor resiste as gotas de orvalho onde dissemos tanta coisa, sorrisos, saíram palavras, dissemos mas nada nos disse o destino será que o mar hoje olha para lua como eu olho para ti não sei só sei que um sonho não tem um fim espero escrever um mas será que a musa mo dirá. Só em campos verdes onde te vejo e em sonhos te escrevo sou imortal como o amor que é dito nesta verdade que eu te quero e mais nada agora sinto. Mas as palavras não mo dizem eu não penso mas escrevo sobre as pétalas que deixaste espalhadas no oceano como fosse o caminho que eu fiz até te encontra-te pousada numa pétala como fosses um raio de sol olhando para a lua que a noite era tua mas serei eu o rei de uma noite onde dissemos a deus quês estávamos perdidos num amor, que mais ninguém o vê porque nada mais queremos. Se for este o sonho não quero estar acordado quero adormecer a ajudar a caminha-lo até ao fim de algo que não quero esquecer nos degraus onde nos apaixonamos. Penso em cada beijo que procurei mas nunca sobe onde encontra-lo pois as pétalas da vida eram como pássaros que voavam nas mãos do amor se um dia eu voar quero voar em teus lábios posar em teu olhar e pensar que estou simplesmente a viver um sonho que o destino começou e a nós nada nos perguntou. Porque as pétalas do amor nunca secam simplesmente vão e vem como beijo que demos em noites onde o mar nos enrolou nas ondas que tentamos dizer o quanto nos amávamos numa noite de luar, onde passeávamos nas pétalas vivas na água de um mar que não sabemos se o conhecemos ma sim sabemos é o lago do amor de uma vida. Será que e esta a água que eu tento encontrar no teu corpo e simplesmente tento, me refrescar em cada beijo teu, mas não sei se algo que te direi me dirá cada gota de água k desejei saborear em corpo como as gotas de orvalho que sol saboreia numa manha de nevoeiro.


A carta da praia



O mar dos teus encantos, rosas dos teus olhos, lágrima do teu olhar, amor perpétuo de um fim incerto. Erros nãos existem. Amores perseguem-nos, sem nos deixar falar. A voz que realmente um dia o rio seguiu como tu me seguiste num amor tão certo. Já não tenho Mais para escrever do amor que me deste em praias fora de Portugal lágrimas caídas em campos de rosas floridas numa primavera que alguém planto uma dia deixarei as pétalas das rosas que você plantou numa rocha onde o mar o escreveu porque alguém o assim viveu. Dias nãos são dias aos mais fortes resisti aos mais fracos sorri numa pétala onde te escrevi que nunca te enviei mas não sei certamente o que ela nos diz. Palavras foram ditas em noites onde nada era dito a cor dos olhos luzia nas estrelas cintilantes que só a lua sabe contar. E o mar batendo em nossos corpos unidos na areia simplesmente te digo não sei acho-me perdido num mudo onde só tu me sabes dizer o que nada penso porque as pétalas escritas e ditas foram versos das poesias lida numa noite de luar que nos dissemos já mais um beijo perdido junto ao jardim onde nunca havia um fim. Se me sinto assim nada ao tempo conto porque estou feliz certamente as musas resolveram dar algo não escrito mas sim lido em voz de algo que eram os amores vividos. Nas rosas nada disse o medo não deixou agora descobri nada me paro se algum dia parar é porque algo o assim quis ó musa não deixei de escrever algo mas sim escrevi uma carta com o que a praia me diz. Ó musa que mar é este de inspiração não sei escrever o que li voei nas asas de uma gaivota naquele campo onde floriam cada flor em cada segundo. Se um dia escrevi as pegadas da vida nas areias vi cada sorriso teu nas cartas lidas naquelas pétalas ditas ao mar e lidas a lua que além homem sou um dia no barco pensou em sorrisos teus rosas plantadas em teu corpo como alguém sonho. Cada palavra escrita onde os passos alguém viu no mar bravo digo encosta-te a mim por um dia o mar nos uniu só lua nos viu mas nada me deixa tão feliz como te dizer escrevi simplesmente para ti. Se escrevi esta carta não imaginei algo pensei e tu me deste um sonho que eu escrevi nas fantasias daquele teu olhar onde alguém faz tudo por uma paixão assim naqueles poemas ardentes de um amor onde se recorda o nome em cada pétala molhada com pingos da paixão ardente que existe dentro de mim. Palavras não faltam poemas não digo porque era simplesmente mais uma carta de um dia feliz faço de ti meu anjo eras musa do poeta que teus lábios lêem cada verso de algo escrito do jeito que alguém fez ver o que num mundo infeliz podemos ser num sonho feliz. Se algo não escrevi musas não disseram em sonhos bravos estou aqui em rosas dadas por uma noite cantada onde tu sabes ser aquela amada numa noite imaginada. Sem palavras não fico sem amor vivo porque estou escrevendo o fim daquele sonho apaixonado em algo dito.

A caravela do amor


Hoje não mais escrevo em campos floridos que me levas as sete bicas de água florida que eu peço ao senhor pela fonte dos namorados. Musa que me deixas palavras sem pensar nas rosas que colhi mas dia pensarei na caravela em que as deixei será em teus olhos que vi mas não mais ficarei a pensar que o amor que tenho de alguém florido pois é de uma rosa que na praia deserta o mar a molhava como molhava os anéis que levávamos no mar de uma vida apaixonada. Mas um dia irei saber que caravela é esta onde me levas porque se o amor tem uma caravela tão quente em mundos diferentes serei rei numa noite onde a musa deixou o seu movimento simplesmente por um olhar que eu um dia falei mas nunca olhei. Se são estas as rosas de um amor que não mais quero colhe-las mas sim preservá-las como te preservo te a ti em jardim floridos que uma primavera o assim fizera no meio de fado tocado na moraria desejo-te um bom dia e tu musa um sorriso deixas nas escada que uns tocavam e outros catavam assim não á amor mais lindo que o amor na primavera. Palavras já mais não tenho beijos levaste-os todos mas um dia o mundo disse será que musa que te leva não será a primavera onde o sol nasce o mar a agua movimenta na noite incompleta de palavras que escrevi naquela carta que um dia te enviei num mar tão manso como o dia em que te conheci em sitio tão escondido nas noites tão quentes este tu que as fazes em teu olhar mas sim sente-las em meus lábios nas noites que nada me contas e só ao luar o dizes como eu digo ao sol aquece meu dia. Não sei mas algo escrevo em cartas que um dia serão para alguém que saiba amar mas um dia irei rifar meus lábios como se fossem gotas de água que musa mandou ao mundo por que eu o assim fizera á beira-rio onde a santa da agonia eu peço um pouco de alegria mas não mais quero viver nos troncos das roseiras que um dia plantei em teu mundo mas rosas não deu senão uma a rosa que um dia alguém colheu eu meu coração espinhos não estão palavras deito para teus ouvidos como fossem flores a florir. Será que és tu roseira de uma vida apaixonada que cá floriste como se fossem beijo que pediste? Movimentos não faço interrogações tenho mas respostas não as vejo como fossem desejos vistos dos vidros da janela onde simplesmente me beijas como fosse a caravela que me lá levas e eu nunca mais de lá quero sair amo-te.