sexta-feira, 5 de março de 2010

A caravela do amor


Hoje não mais escrevo em campos floridos que me levas as sete bicas de água florida que eu peço ao senhor pela fonte dos namorados. Musa que me deixas palavras sem pensar nas rosas que colhi mas dia pensarei na caravela em que as deixei será em teus olhos que vi mas não mais ficarei a pensar que o amor que tenho de alguém florido pois é de uma rosa que na praia deserta o mar a molhava como molhava os anéis que levávamos no mar de uma vida apaixonada. Mas um dia irei saber que caravela é esta onde me levas porque se o amor tem uma caravela tão quente em mundos diferentes serei rei numa noite onde a musa deixou o seu movimento simplesmente por um olhar que eu um dia falei mas nunca olhei. Se são estas as rosas de um amor que não mais quero colhe-las mas sim preservá-las como te preservo te a ti em jardim floridos que uma primavera o assim fizera no meio de fado tocado na moraria desejo-te um bom dia e tu musa um sorriso deixas nas escada que uns tocavam e outros catavam assim não á amor mais lindo que o amor na primavera. Palavras já mais não tenho beijos levaste-os todos mas um dia o mundo disse será que musa que te leva não será a primavera onde o sol nasce o mar a agua movimenta na noite incompleta de palavras que escrevi naquela carta que um dia te enviei num mar tão manso como o dia em que te conheci em sitio tão escondido nas noites tão quentes este tu que as fazes em teu olhar mas sim sente-las em meus lábios nas noites que nada me contas e só ao luar o dizes como eu digo ao sol aquece meu dia. Não sei mas algo escrevo em cartas que um dia serão para alguém que saiba amar mas um dia irei rifar meus lábios como se fossem gotas de água que musa mandou ao mundo por que eu o assim fizera á beira-rio onde a santa da agonia eu peço um pouco de alegria mas não mais quero viver nos troncos das roseiras que um dia plantei em teu mundo mas rosas não deu senão uma a rosa que um dia alguém colheu eu meu coração espinhos não estão palavras deito para teus ouvidos como fossem flores a florir. Será que és tu roseira de uma vida apaixonada que cá floriste como se fossem beijo que pediste? Movimentos não faço interrogações tenho mas respostas não as vejo como fossem desejos vistos dos vidros da janela onde simplesmente me beijas como fosse a caravela que me lá levas e eu nunca mais de lá quero sair amo-te.

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