sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

a vitoria


Ignoravas td o k mais eu keria e nc pensaste em algo k kometeste sabendo k ias sair magoad de nv sem pensares elouqueceste algo dentro de ti uma pessoa k em ti se esconde mas ao pe de mim e tem de voltar a vida cada passo k demos ao som da musica era como fosse uma vitoria para mim mas nd pensei e nd keria certexas n tinhamos pgtm se as tinhamos mas simplesmente dissemos relaxa e aproveita km fosse o ultimo dia de vida elouquecidos no fim rimos sem nd ter piada e nd conseguimos dixer olhamonos simplesmente olhos nos olhos e admitimos as loucuras cometem se os desejos realixam se pk tu e uuma aventura de meros momentos de juras k nem sempr vao para o melhor nem o pior pk nem sempre o odio consegue entrar entre nos acredita td vai ter k chegar a caontercer pk td tem uma razao de acontecer n k sejas patra seguirmos em frente.

domingo, 31 de outubro de 2010

A provocação


Eras tu fogo carente de uma noite louca de conversas sem queremos nd dissemos senao provocarnos com insinuações loucas de desejo que alguem quisese mas nd me deste nem eu a ti simplesmente chegamos a admitir algo k nem nos mesmos esperavamos dixer simplesmente senti de nv pronto a cometer uma loucura mas nao o fiz segurei em teus olhos e fugui mas mais vale a amizade do n ter nd se a vida tentanos por a prova temos de provar k somos melhor k e vida e sejem,os nos a passar a rasteira a vida nd mais e sempre acima de td a provocaçºão e o nosso ideal de conversa a loucura e o sexo e sempre o k ambos tentamos evitar falar mas algo nos faz falar pk sempre existiu e existe algo k nos une seja o k for pk nem nos sabemos. por isso a vida so em nos e k testa seja pelo k for nd me prende sou livre e tu o k la esteja so uma vez acontece pk n somos loucos a ela voltar a acontecer.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A morte infrigida no corpo


O k é a morte e algo mortofologicamente k nos leva para fora deste mundo em partida da outra vida em k nos acreditamos supostamente sera k seja km fernado pessoa o dizia k nao a vida parara alem da morte mas se nao a á pk ele tinha os seus pseudonios para k tentar ter mais do que uma vida e dps matala pk sintimos tds ao fundo do tunel a luz tanta questao e nenhuma reposta tanta interogação do k existe para alem da morte mas sera k existe alguma coisa mesmo ? com o se dis vieste do pó e es pó mas tanta questao sobre o vieste do po e simplesmente existiu eva e adao kem acreditara em tanta questao k nenhuma tera uma resposta certa nem a vida e uma resposta certa quanto mais interogarnos sobre a morte. se sera assim vieste do pó e es pó pk existiu adão e eva .

terça-feira, 26 de outubro de 2010

AMOR PLATONICO



AMOR platonico é aquel que se sente embora sintas o k ninguem mais sente mas pensa k nao é mais do que uma kimica entre dois mundo virados ao contrario sem setimo sentido E td como no jogo kem perde sai kem ganha fica mas n é o k se krer é o k se tenta ganhar no meio de uma jogada´é um´ÁS sem pernas mas k passa e nos deixa sem saber o k fazer nem como reagir Embora nos sabemos a verdade mas nao keremos ver keremos ter de novo o ÁS e não perdelo levamos dados e de novo se perde o jogo e la fica o ÁS nc sai de lá esta imovel mas n é de ninguem embora tds o keremos e todos o senttimos mas é ele k não keremos de nv entrar no jogo.

domingo, 24 de outubro de 2010

o jogo


Esta td em cima da mesa n existe mais cartas para jogar voltamos tds a ter o as de trunfo na mao e perdemo lo td ele continua em cima da mesa mas ninguem o consegue ter nd se sente kd algume dis es meu quem td quer td perde se jogaste contra mim foi um erro senti a jogada na pele embora tiesse feito o mesmo mas nd ja me importa perder um dia irei perder de vex o jogo mas agora n vou deixar perder de nv um as k alguem o ker e n vai ter se te perder k perca de uma vez mas nos n conseguimos desligarmos o k temos e para algume de uma amixade algo k nos une num so mas ambos n vamos admitir a vida ira se encaregar no nosso caminho de nos dixer seja o nao da forma mais cruel Talvez precisamos mesmo disso para dar o devido valor a kem temos mas asiim e pk a koisasn se diseram de uma vez so enfim a coragem n foi suficirnte e n keriamos maguarnos mas relamente n samos anjos nem diabos somos humas e temos sentimentos nc te esqueças k isto td tem sempre um para que embora nc iremois saber se algum dia o vas contar e melhor talvez um dia por agora tenta guaradar akilo k tens pk nem sempre e facil.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

a tristeza


Se algum dia a tristeza te vier ter contigo md embora chuta como fosse uma bola de futebol n deixe k ela se agarre a ti pork na vida a sempre algo k nos faça alegrar nem que chega a mínima coisa que a folha que nos leva sobre estes dois dias de vida que cá estamos nos ensina .mas uma coisa aprendes de certeza nunca deixes k vida te tome como um boneco e n te deixe fazer o k mais gostes sorri pork na vida e algo k nunca se paga e se a vida foi feita para viver dois dias então falos a sorrir pork nem sempre eu sei sorrir mas algo que embora nunca me deixe sem palavras e esta poesia k me faz libertar td o k eu sinto e deixo de me lembrar porque as lágrimas que me levam aos olhos são simplesmente gotas de agua que oporvalho da noite me deixou mas se algum dia assim tiveres então gritar chora faz o k kiseres mas não deixes que a tristeza k ta dentro de ti se ocupe da felicidade que tu tens e transmites para o mundo. Se algum dia decidires fazelo ent convidame que ei-do gritar tanto como alguém kem não sei mas um dia erei saber.

terça-feira, 8 de junho de 2010



fugui doi mundoi durante umas horas mas nao quis lembrar de tudo o que te disse eram simplesmente as horas que eu escolhi para mim fugui do vosso mundo material mas senti a falta de algo que leva a pensar que uma fuga em vosso mundo a um mundo que so tu sabes que ele existe nunca o viste mas gostava de o ver para um dia poderes saber para qual mundo eu fugo sem voces saberem. pois é o mundo que eu vivo após algo ifemero.

O prazer



Escrevo o que vejo e o k nao vejo, imaguino sem roupa a delirara de imenso prazer penso no teu corpo como uma uva que se arranca de um caicho mas por mais nd te sinto por dentro de mim.Percorro cada peçla do teu corpo como percorre-se cada beijo dado sem ser perdido mas algo que é roubado no momento imortal de que alguem deixou seguir sem se ver que nada levou mas sim a pensar nas gotas de agua que caim dos nossos corpos que ao sol se, mostravam nd mais quero dizer e não posso mas agora vivo cada beijo como fosse a ultima gota de água caida de teu corpo.

domingo, 9 de maio de 2010

O infinito de ti


gostava de saver
o que é o infinito
de algo que não tem fim

infinito que me lava a percorrer
o fim de tudo e nd
dele vejo, iunfinito que
tu sentes e nada
vejo nos
teus olhos

percorro cada fim como
fosse o infinito que me
leva a perguntar se haverá
infinito da vida

sem erespostas continuo
esperoi saber que infinito
é este que sentes sem
teres sentido do
que sentes!

terça-feira, 4 de maio de 2010

metropole



Se algum dia souberes o que eu escrevo serás as letras das palavras escritas que eu deixei nas cartas que publico sem saber quais as que escreveste para mim se alguém souber eu serei um mito de tantas palavras que tu me disseras nos dias em que o sol não aparecera se as letras falarem diriam que todo o que elas dizem são lágrimas que ele deixara junto a ti Os teus olhos deixaram palavras que eu hoje guardo na estrada da vida nas pétalas das rosas que te levam a dizer o que já sabia que a caneta não escrevera junto a ti na cidade escolhida e dita num dia que serei o rei de nada ao o sol o diz porque a vida são dois dias Hoje estas vivendo um o outro a vida vive por ti

sexta-feira, 23 de abril de 2010

7 meses

Sete sete sete milenios, sete seculos, sete anos, sete meses, sete dias, sete semanas, sete horas, sete segundos, sete beijos , sete abraços que um dia me deste e eu nao os aceitei sete, sete, sete.... ai se podesse ter o k hoje tenho ao sete daria tanta coisa sete mulheres talvez sete jovens sete amores sete sois sete chuvas sete beijos que me deste em dia de sete olhares que eu faria no setimo dia sem saber que o sete iria passar por aki sete palavra pequena mas simplesmente sete passos nos separam da infinidade da lua onde nos samos sete almas que tu criaste por sete vezes naquela brincadeira tanta palavra e nda digo mas sete mt dis sem saber sete era tanto e tão pouco que hoje escrev e por sete vexes nas sete cartas de cada mes por sete amores que amei nas setes vidas que embora tivemos.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Esperando uma resposta

Mais uma vez falhou-me as froças para te dizer o k eu sinto mas se um não sei te compensar simplesmente simplo o vento calmo como o dia em que tu fazes de mim algume que embora escrevendo morfologicamente incerto sem rumo nem um porto de abrigo sou simplesmente um não sei que anda a deriva num barco sem saber seu destino e como o lume que me queima pro dentro oh sim tu deusa das irmandades se eu pudesse dizer o k não sinto e deixar para tyras o k sinto são palavras tao fortes que eu não sei o k fazer se as escrevo e porque es o descontentamento de algo contente de movimentos que vão e vem de ti no meio do fumo onde levas a incerteza da realidade dos medos que te levam ao fundo e fazes que eles voltem ao de cima onde tudo e tao diferente Não sei mais o que por em ti mas so sei o k não ponho como que não poe saudades nas arvores caidas de uma so voz calada junto ao mar sou comom o poema tanto e grande de texto como grande em sentimentos que me levam a dizer o k nada sei dizer porque so em ti estao guardadas as memorias de outora de uma bso vez tudo a conteceu e n ada me deixaste dizzer k não e s tao forte de palavras que o não e ntao pequeno como o mundo no planeta as tral onde pgt a lua o que eido fazer ctg e tu nd me dizes tentas fazer o mesmo jogo ate eu descobrir Talvez nem sempre saiba o que me dizes seja o que me contam mas se algum dia souber beberei tao devinamente a agua do cantaro onde tu seras a agua que nele cocrre como fosse as lagrimas da fonte da cede de saber com letras e num eros um dia escreverei mas por agora nada te pgt mas sim sei as respostas as perguntas que vao denytro de mim Um dia irei escrever algo k aos olhos dos reis faça lagrimas e aos olhos de quemn ler fara lagrimas.pk so tu me das a inspiraçao do que eu não encontro em alem fronteiras do meu pequeno globo de vida

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Um passeio

Estou de novo aqui imponentemente paraado a tua espera a ouvir as ondas do mar e de ti nada vi, vim ver se te via mas hoje parece que preferiste te esconder de mim mas nao descanso sem te ver de novo o que tu me disseste naquele dia nao foi bem o que eu esperava mas se algum dia tiveres coragem para responder a questao fico a espera pela resposta Nao temo do que vais dizer mas tenho medo do odio k escondas a ti propria porque se alguem tem que ter odio e quem se mostrou e nao quem teve medo de dizer o quanto de forte es Sabes hoje queria sentirte mas nao deixaste, queria-te falar mas fuguite , queria gritar e tu calaste-me mas tudo o que tenho para te dizer digo em mais de duas palavras nao sei quatro talvez cinco la sei bilioes trilioes sera Tanta pergunta faço a mim mesmo sera que es mesmo assim nunca te vi mas agora digo quero te ver sem medo fugiste de mim mas antes olhaste para tras sei que ias para falar mas as forças fugiram-te mas eu nao as perdi deste-me mais força para ir falar cgt mas como sempre fuguiste a conversa mas fico indeciso ja nao sei o k pensar de ti sera que alguma vez enrei Se algum dia me responderes ja sabes onde estarei junte a areia ouvindo o mar nfalando de ti ao mundo ai es tao sobereal que a dias penso que nao seja a realidade que a minha vida vive

A beleza da natureza

Se algum dia souber o k te dizer um dia contarei mas por agora simplesmente te posso dizer que o que hoje escrevo nada me dizem simplesmente escrevo porque alguem me pede Senti-te hoje ao pé mim mas kem tu és nao sei mas se quiseres vires ter comigo e contares aceito esse teu olhar parece bolas de fogo a explodir de lava como um vulcao que explode em dias que se tronam um tormento mas se assim é a a natureza nada sabemos Nao sei mas e imponente em pensar e real vive-lo mas simplesmente tento nao ver o que de belo ela nos mostra se algum dia ela mostrar quero estar ao pe de ti sem medo quero sentir o teu calor ouvir a tua voz mas nd sinto por agora um dia irei voltar a ler esta carta que hoje escrevo mas nao me preguntes porque se lan kardec estive- se vivo por agora diozia que a natureza se esta revoltando como o homem se revolta mas ninguem e tao imponente como a capacidade de ver o que realmente a natureza tenta mostrar de tão belo Espero poder ver mesmo que seja numa vida mais selvagem contigo ou sem ti um dia verei

domingo, 18 de abril de 2010

Particula de uma viagem

SOU
uma particula que o vento me leva sem rumo sou algo que ninguem sabe que existe mas um dia vao saber que a viagem que eu faço e para te ir ver as forças chamam-me a ti se o sorriso k vejo durante o caminho nao sera tudo o que nao encontro naquel banco de jardim. sera que o sere selvagem nao fala para o humano como a flores para ti mas as petalas que recolhes são simplesmente particulas que caiem de mim enquanto o vento me leva a passear sem sentir o que perco pouco a pouco mas sim sou como um rio que gostou de sentir os teus pés nesta agua fresca como se fosse os teus labios percorendo o meu corpo de beijos ao som das claves de sol que me dixas embora elas nao façam mais do que tocar aquela musica. um dia direi o k nela nao entendo mas sao tantas as coisa que nao entendo mas sera que havera algum dia va entender pergunto-me sem ter medo de gritar teu nome ao fim do mundo, mas ainda hoje espero a resposta que nao me deste desde o dia em que nos vimos no banco de jardim as flores essas soriram outras desabrocharam mas nada sabia de ti somente elas mas por agora irei tentar saber ou lhe perguntar o que elas sabem de ti mas nada e como o que me leva a escrever sem saber o que irei por em cada palavra os sentimentos estao descontrolados mas por agora espero saber o k um dia irei dizerte no fim de ter coragem para te enviar cada carta que escrevi e estao no bau por enviar.. desculpa-
me mas tenho medo por nao conseguires compreender como as petalas das flores que encontrei eram de rosas de um jardim guardei-as mas agora pgt será que valeu o sofrimento de tanta agustia sem ter força para fazer a caminhada que me deste? sera que vale a pena?..... se algum dia quiseres perguntar o que eu sei um dia so o sol te podera responder por sou o desatino de um vida dada por que nao quis mais viver mas se é este o dilema da vida tenho de o viver porque mais nada tenho para ecrever na porta onde escrevemos pela primeira vez juntos, se algum dia os pombos te oilharem sorri-lhe porque eles tem o que eu keria..... saber voar para temver sem ter medo de cada palavra que te diga em tanto sitio ..

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A VIDA

Tive nome de vida enquanto vivi o k alguem se esquecera viver porque so eu sabia o k nela existia , palavras forma ditas e alguem nelas escreveu em forma de poema como quem dizera que existia um dilema de vida mas já não acredito em nada . Esta foi mais uma das cartas que escrevi para te enviara e não consegui, as forças sairam de mim os nervos falavam mais alto que a vontade e eras tu a dizer o k sentias e eu a tentar esquecer as palavras da vida de alguem que da idade fizera refugio, da ousadia escrevera a amargura da noite que chovera gostas de água como fossem claves de sol que alguem deixara sair de uma letra da musica que ouvides nas gostas da chuva que eu apanhava porque simplesmente queria viver aquela musica que existia dentro de ti mas nada me restou senão um simples olá de quem olhava ao passar na noite da rua que tu me disseras que era tua ao som da viola que um dia me esquecera de levar ao mar como era lindo ver quem das ondas fez as maos e o mar a voz para canter aquel simples refrão que me fizera ficar louco um dia sem mais nada para pensar e dizer nas gosta de agua que a tua noite me trouxera.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

talvez


O que é o prazer coisa efemura de gritos e de forças onde alguem explode sem saber o k la deixa mas pensando no beijo, talvez nos corpos molhados talvez , suados juntos e agarrados num so desejo como fosse naquel beijo que me deras naquela noite sem saber o k acontecera nd mais o beijo fez.mas que palavra que é esta que nao te deixa em mente que nao é tua o maldito talvezque um dia direi de vez . Talvez se soubesse que eras assim talvez mas sera que ele traz o que um dia direi na praia deitada estas linda mas sem saber o k fazer recombiame no ventre de algo que nao era dito mas tu ao sol como foxes aquela brasa que me queimaras por dentro sem saber. talvez tanta coisa que nao foi dita pela palavra que me disseras sem saber o k eu diria talvez, talvez, talvez eras tu que te tentavas esconder atrás dela mas se algum dia saires talvez seja como a rosa que eu percoro o teu corpo e mais nao digo porque talvez o prazer nao tenha designação em momentos de prazer onde me desejas mas renuncias só k na vida talvez um dia dirá. TALVEZ

domingo, 21 de março de 2010

Palavras Perdidas


Hoje escrevo meras palavras perdidas no dicionário da vida que nem sempre diz o k se keres hoje não sei o k escrevo se são verdades, mentiras, frases feitas o por fazer mas o amor tem destas coisas. Frases feitas todos as dizemos mas por agora não sei se aqui vou escrever alguma pois quem mo faz escreve-las troca tudo por um simples beijo mas agora se o mar me desse uma rocha para lá escrever escrevia tanto e tão pouco que a rocha se tornava um poema tão belo como a beleza do dia dela que me faz escrever cada palavra e cada letra do dicionário da vida. Um dia leste as cartas que embora eu tenha lido mas tu nem viste que o amor esta nelas com eu o escrevia simplesmente para ti dizer que o mar guarda o segredo de cada uma vida e de cada um amor que ninguém sabe contar em cada dia k passa mas se algum dia souberes contar conta-me então porke eu simplesmente escrevo o que não sou capaz de dizer em frases feitas ou refeitas na minha mente. E um dia trocarei tudo por um beijo porque Mais vale o desejo do que se teu beijo nas pétalas das rosas que deixaste cair como vidros partidos num dia em que o mar bravo viu as rochas escritas com a poesia de um mero poeta de faces cobertas ! Pois troco tudo por um beijo

segunda-feira, 8 de março de 2010

A ida


Nao seiAlinhar à esquerda mas a partida
custou mais do que
a saida
porque a saida foi tão
leve como uma simples
sopro de uma pena
mas oa contrario a partida
foi tão dificil, que até as
lagrimas nao corriam
um di pensarei numa
saida mas por agora vivo esta
amargamente com a ideia
de algo que não encontro !

Droga



EU sou o k sou

o que TU nao queres ser

atrás de uma luz apagada.

de uma hora perdida

atrás da droga esquecida

FUMADA, ARDIDA, SENTIDA

numa memória perdida

ao longue vivida,

onde a morte e sentida

A poesia


É dela que parte
a verdadeira fala
de uma voz calada
junto ao mar preparada
é a partida dela que revela
os amores com dissabores
e sabores
é com ela se acende a chama do
amor com a cor avermelhada ´
de amor apaixonado
de uma poesia sentida para
se ouvir uma voz
a recita-la
sem mais vozes caladas com
as vozes preparadas
pra o recitar
sem medo de se apaixonar.

sexta-feira, 5 de março de 2010

A falsidade da verdade


A hipocrisia de que vale
ter se a falsidade
já a ultrupasso por um
olhar ingénuo
De que vale contar a verdade
se tamos a viver uma
mentira com pessoas
falsas e hipócritas
Neste mundo onde todo
é igual de que vale ser
diferente?
no meio de uma sociedade
hipócrita e falsa
Para que contar a mentira
se a verdade parece uma mentira
de que nos vale viver
uma vida de mentiras
e falsidades.

O pecado


Não são mais do que
loucuras feitas pelas
mãos do teu
rosto
Com os olhos sa tua boca
forma ditas com a
fal dos teus
pensamento foram
permitidas com
beijos
proibidos
Com dinheirocompraste o pecado
com a luxuria vendeste
a loucura
com a azareza compraste
a inveja da vida
que
levavas.

um sonho

Não sei como pensar em algo para ti mas sim sei o que o destino deixou para ser pensado um dia nas rosas do amor. Cada palavra que escrevo é como cada beijo que além do mar sinto no vento da noite nas faces das pétalas que embora secas guardei. Para um dia me lembrar que nada me esquecei. Hoje sem tema lembrei-me de inspiração sem ó mar dizer escrevi mas gostava de saber porque que se um amor resiste as gotas de orvalho onde dissemos tanta coisa, sorrisos, saíram palavras, dissemos mas nada nos disse o destino será que o mar hoje olha para lua como eu olho para ti não sei só sei que um sonho não tem um fim espero escrever um mas será que a musa mo dirá. Só em campos verdes onde te vejo e em sonhos te escrevo sou imortal como o amor que é dito nesta verdade que eu te quero e mais nada agora sinto. Mas as palavras não mo dizem eu não penso mas escrevo sobre as pétalas que deixaste espalhadas no oceano como fosse o caminho que eu fiz até te encontra-te pousada numa pétala como fosses um raio de sol olhando para a lua que a noite era tua mas serei eu o rei de uma noite onde dissemos a deus quês estávamos perdidos num amor, que mais ninguém o vê porque nada mais queremos. Se for este o sonho não quero estar acordado quero adormecer a ajudar a caminha-lo até ao fim de algo que não quero esquecer nos degraus onde nos apaixonamos. Penso em cada beijo que procurei mas nunca sobe onde encontra-lo pois as pétalas da vida eram como pássaros que voavam nas mãos do amor se um dia eu voar quero voar em teus lábios posar em teu olhar e pensar que estou simplesmente a viver um sonho que o destino começou e a nós nada nos perguntou. Porque as pétalas do amor nunca secam simplesmente vão e vem como beijo que demos em noites onde o mar nos enrolou nas ondas que tentamos dizer o quanto nos amávamos numa noite de luar, onde passeávamos nas pétalas vivas na água de um mar que não sabemos se o conhecemos ma sim sabemos é o lago do amor de uma vida. Será que e esta a água que eu tento encontrar no teu corpo e simplesmente tento, me refrescar em cada beijo teu, mas não sei se algo que te direi me dirá cada gota de água k desejei saborear em corpo como as gotas de orvalho que sol saboreia numa manha de nevoeiro.


A carta da praia



O mar dos teus encantos, rosas dos teus olhos, lágrima do teu olhar, amor perpétuo de um fim incerto. Erros nãos existem. Amores perseguem-nos, sem nos deixar falar. A voz que realmente um dia o rio seguiu como tu me seguiste num amor tão certo. Já não tenho Mais para escrever do amor que me deste em praias fora de Portugal lágrimas caídas em campos de rosas floridas numa primavera que alguém planto uma dia deixarei as pétalas das rosas que você plantou numa rocha onde o mar o escreveu porque alguém o assim viveu. Dias nãos são dias aos mais fortes resisti aos mais fracos sorri numa pétala onde te escrevi que nunca te enviei mas não sei certamente o que ela nos diz. Palavras foram ditas em noites onde nada era dito a cor dos olhos luzia nas estrelas cintilantes que só a lua sabe contar. E o mar batendo em nossos corpos unidos na areia simplesmente te digo não sei acho-me perdido num mudo onde só tu me sabes dizer o que nada penso porque as pétalas escritas e ditas foram versos das poesias lida numa noite de luar que nos dissemos já mais um beijo perdido junto ao jardim onde nunca havia um fim. Se me sinto assim nada ao tempo conto porque estou feliz certamente as musas resolveram dar algo não escrito mas sim lido em voz de algo que eram os amores vividos. Nas rosas nada disse o medo não deixou agora descobri nada me paro se algum dia parar é porque algo o assim quis ó musa não deixei de escrever algo mas sim escrevi uma carta com o que a praia me diz. Ó musa que mar é este de inspiração não sei escrever o que li voei nas asas de uma gaivota naquele campo onde floriam cada flor em cada segundo. Se um dia escrevi as pegadas da vida nas areias vi cada sorriso teu nas cartas lidas naquelas pétalas ditas ao mar e lidas a lua que além homem sou um dia no barco pensou em sorrisos teus rosas plantadas em teu corpo como alguém sonho. Cada palavra escrita onde os passos alguém viu no mar bravo digo encosta-te a mim por um dia o mar nos uniu só lua nos viu mas nada me deixa tão feliz como te dizer escrevi simplesmente para ti. Se escrevi esta carta não imaginei algo pensei e tu me deste um sonho que eu escrevi nas fantasias daquele teu olhar onde alguém faz tudo por uma paixão assim naqueles poemas ardentes de um amor onde se recorda o nome em cada pétala molhada com pingos da paixão ardente que existe dentro de mim. Palavras não faltam poemas não digo porque era simplesmente mais uma carta de um dia feliz faço de ti meu anjo eras musa do poeta que teus lábios lêem cada verso de algo escrito do jeito que alguém fez ver o que num mundo infeliz podemos ser num sonho feliz. Se algo não escrevi musas não disseram em sonhos bravos estou aqui em rosas dadas por uma noite cantada onde tu sabes ser aquela amada numa noite imaginada. Sem palavras não fico sem amor vivo porque estou escrevendo o fim daquele sonho apaixonado em algo dito.

A caravela do amor


Hoje não mais escrevo em campos floridos que me levas as sete bicas de água florida que eu peço ao senhor pela fonte dos namorados. Musa que me deixas palavras sem pensar nas rosas que colhi mas dia pensarei na caravela em que as deixei será em teus olhos que vi mas não mais ficarei a pensar que o amor que tenho de alguém florido pois é de uma rosa que na praia deserta o mar a molhava como molhava os anéis que levávamos no mar de uma vida apaixonada. Mas um dia irei saber que caravela é esta onde me levas porque se o amor tem uma caravela tão quente em mundos diferentes serei rei numa noite onde a musa deixou o seu movimento simplesmente por um olhar que eu um dia falei mas nunca olhei. Se são estas as rosas de um amor que não mais quero colhe-las mas sim preservá-las como te preservo te a ti em jardim floridos que uma primavera o assim fizera no meio de fado tocado na moraria desejo-te um bom dia e tu musa um sorriso deixas nas escada que uns tocavam e outros catavam assim não á amor mais lindo que o amor na primavera. Palavras já mais não tenho beijos levaste-os todos mas um dia o mundo disse será que musa que te leva não será a primavera onde o sol nasce o mar a agua movimenta na noite incompleta de palavras que escrevi naquela carta que um dia te enviei num mar tão manso como o dia em que te conheci em sitio tão escondido nas noites tão quentes este tu que as fazes em teu olhar mas sim sente-las em meus lábios nas noites que nada me contas e só ao luar o dizes como eu digo ao sol aquece meu dia. Não sei mas algo escrevo em cartas que um dia serão para alguém que saiba amar mas um dia irei rifar meus lábios como se fossem gotas de água que musa mandou ao mundo por que eu o assim fizera á beira-rio onde a santa da agonia eu peço um pouco de alegria mas não mais quero viver nos troncos das roseiras que um dia plantei em teu mundo mas rosas não deu senão uma a rosa que um dia alguém colheu eu meu coração espinhos não estão palavras deito para teus ouvidos como fossem flores a florir. Será que és tu roseira de uma vida apaixonada que cá floriste como se fossem beijo que pediste? Movimentos não faço interrogações tenho mas respostas não as vejo como fossem desejos vistos dos vidros da janela onde simplesmente me beijas como fosse a caravela que me lá levas e eu nunca mais de lá quero sair amo-te.