sexta-feira, 23 de abril de 2010

7 meses

Sete sete sete milenios, sete seculos, sete anos, sete meses, sete dias, sete semanas, sete horas, sete segundos, sete beijos , sete abraços que um dia me deste e eu nao os aceitei sete, sete, sete.... ai se podesse ter o k hoje tenho ao sete daria tanta coisa sete mulheres talvez sete jovens sete amores sete sois sete chuvas sete beijos que me deste em dia de sete olhares que eu faria no setimo dia sem saber que o sete iria passar por aki sete palavra pequena mas simplesmente sete passos nos separam da infinidade da lua onde nos samos sete almas que tu criaste por sete vezes naquela brincadeira tanta palavra e nda digo mas sete mt dis sem saber sete era tanto e tão pouco que hoje escrev e por sete vexes nas sete cartas de cada mes por sete amores que amei nas setes vidas que embora tivemos.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Esperando uma resposta

Mais uma vez falhou-me as froças para te dizer o k eu sinto mas se um não sei te compensar simplesmente simplo o vento calmo como o dia em que tu fazes de mim algume que embora escrevendo morfologicamente incerto sem rumo nem um porto de abrigo sou simplesmente um não sei que anda a deriva num barco sem saber seu destino e como o lume que me queima pro dentro oh sim tu deusa das irmandades se eu pudesse dizer o k não sinto e deixar para tyras o k sinto são palavras tao fortes que eu não sei o k fazer se as escrevo e porque es o descontentamento de algo contente de movimentos que vão e vem de ti no meio do fumo onde levas a incerteza da realidade dos medos que te levam ao fundo e fazes que eles voltem ao de cima onde tudo e tao diferente Não sei mais o que por em ti mas so sei o k não ponho como que não poe saudades nas arvores caidas de uma so voz calada junto ao mar sou comom o poema tanto e grande de texto como grande em sentimentos que me levam a dizer o k nada sei dizer porque so em ti estao guardadas as memorias de outora de uma bso vez tudo a conteceu e n ada me deixaste dizzer k não e s tao forte de palavras que o não e ntao pequeno como o mundo no planeta as tral onde pgt a lua o que eido fazer ctg e tu nd me dizes tentas fazer o mesmo jogo ate eu descobrir Talvez nem sempre saiba o que me dizes seja o que me contam mas se algum dia souber beberei tao devinamente a agua do cantaro onde tu seras a agua que nele cocrre como fosse as lagrimas da fonte da cede de saber com letras e num eros um dia escreverei mas por agora nada te pgt mas sim sei as respostas as perguntas que vao denytro de mim Um dia irei escrever algo k aos olhos dos reis faça lagrimas e aos olhos de quemn ler fara lagrimas.pk so tu me das a inspiraçao do que eu não encontro em alem fronteiras do meu pequeno globo de vida

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Um passeio

Estou de novo aqui imponentemente paraado a tua espera a ouvir as ondas do mar e de ti nada vi, vim ver se te via mas hoje parece que preferiste te esconder de mim mas nao descanso sem te ver de novo o que tu me disseste naquele dia nao foi bem o que eu esperava mas se algum dia tiveres coragem para responder a questao fico a espera pela resposta Nao temo do que vais dizer mas tenho medo do odio k escondas a ti propria porque se alguem tem que ter odio e quem se mostrou e nao quem teve medo de dizer o quanto de forte es Sabes hoje queria sentirte mas nao deixaste, queria-te falar mas fuguite , queria gritar e tu calaste-me mas tudo o que tenho para te dizer digo em mais de duas palavras nao sei quatro talvez cinco la sei bilioes trilioes sera Tanta pergunta faço a mim mesmo sera que es mesmo assim nunca te vi mas agora digo quero te ver sem medo fugiste de mim mas antes olhaste para tras sei que ias para falar mas as forças fugiram-te mas eu nao as perdi deste-me mais força para ir falar cgt mas como sempre fuguiste a conversa mas fico indeciso ja nao sei o k pensar de ti sera que alguma vez enrei Se algum dia me responderes ja sabes onde estarei junte a areia ouvindo o mar nfalando de ti ao mundo ai es tao sobereal que a dias penso que nao seja a realidade que a minha vida vive

A beleza da natureza

Se algum dia souber o k te dizer um dia contarei mas por agora simplesmente te posso dizer que o que hoje escrevo nada me dizem simplesmente escrevo porque alguem me pede Senti-te hoje ao pé mim mas kem tu és nao sei mas se quiseres vires ter comigo e contares aceito esse teu olhar parece bolas de fogo a explodir de lava como um vulcao que explode em dias que se tronam um tormento mas se assim é a a natureza nada sabemos Nao sei mas e imponente em pensar e real vive-lo mas simplesmente tento nao ver o que de belo ela nos mostra se algum dia ela mostrar quero estar ao pe de ti sem medo quero sentir o teu calor ouvir a tua voz mas nd sinto por agora um dia irei voltar a ler esta carta que hoje escrevo mas nao me preguntes porque se lan kardec estive- se vivo por agora diozia que a natureza se esta revoltando como o homem se revolta mas ninguem e tao imponente como a capacidade de ver o que realmente a natureza tenta mostrar de tão belo Espero poder ver mesmo que seja numa vida mais selvagem contigo ou sem ti um dia verei

domingo, 18 de abril de 2010

Particula de uma viagem

SOU
uma particula que o vento me leva sem rumo sou algo que ninguem sabe que existe mas um dia vao saber que a viagem que eu faço e para te ir ver as forças chamam-me a ti se o sorriso k vejo durante o caminho nao sera tudo o que nao encontro naquel banco de jardim. sera que o sere selvagem nao fala para o humano como a flores para ti mas as petalas que recolhes são simplesmente particulas que caiem de mim enquanto o vento me leva a passear sem sentir o que perco pouco a pouco mas sim sou como um rio que gostou de sentir os teus pés nesta agua fresca como se fosse os teus labios percorendo o meu corpo de beijos ao som das claves de sol que me dixas embora elas nao façam mais do que tocar aquela musica. um dia direi o k nela nao entendo mas sao tantas as coisa que nao entendo mas sera que havera algum dia va entender pergunto-me sem ter medo de gritar teu nome ao fim do mundo, mas ainda hoje espero a resposta que nao me deste desde o dia em que nos vimos no banco de jardim as flores essas soriram outras desabrocharam mas nada sabia de ti somente elas mas por agora irei tentar saber ou lhe perguntar o que elas sabem de ti mas nada e como o que me leva a escrever sem saber o que irei por em cada palavra os sentimentos estao descontrolados mas por agora espero saber o k um dia irei dizerte no fim de ter coragem para te enviar cada carta que escrevi e estao no bau por enviar.. desculpa-
me mas tenho medo por nao conseguires compreender como as petalas das flores que encontrei eram de rosas de um jardim guardei-as mas agora pgt será que valeu o sofrimento de tanta agustia sem ter força para fazer a caminhada que me deste? sera que vale a pena?..... se algum dia quiseres perguntar o que eu sei um dia so o sol te podera responder por sou o desatino de um vida dada por que nao quis mais viver mas se é este o dilema da vida tenho de o viver porque mais nada tenho para ecrever na porta onde escrevemos pela primeira vez juntos, se algum dia os pombos te oilharem sorri-lhe porque eles tem o que eu keria..... saber voar para temver sem ter medo de cada palavra que te diga em tanto sitio ..

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A VIDA

Tive nome de vida enquanto vivi o k alguem se esquecera viver porque so eu sabia o k nela existia , palavras forma ditas e alguem nelas escreveu em forma de poema como quem dizera que existia um dilema de vida mas já não acredito em nada . Esta foi mais uma das cartas que escrevi para te enviara e não consegui, as forças sairam de mim os nervos falavam mais alto que a vontade e eras tu a dizer o k sentias e eu a tentar esquecer as palavras da vida de alguem que da idade fizera refugio, da ousadia escrevera a amargura da noite que chovera gostas de água como fossem claves de sol que alguem deixara sair de uma letra da musica que ouvides nas gostas da chuva que eu apanhava porque simplesmente queria viver aquela musica que existia dentro de ti mas nada me restou senão um simples olá de quem olhava ao passar na noite da rua que tu me disseras que era tua ao som da viola que um dia me esquecera de levar ao mar como era lindo ver quem das ondas fez as maos e o mar a voz para canter aquel simples refrão que me fizera ficar louco um dia sem mais nada para pensar e dizer nas gosta de agua que a tua noite me trouxera.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

talvez


O que é o prazer coisa efemura de gritos e de forças onde alguem explode sem saber o k la deixa mas pensando no beijo, talvez nos corpos molhados talvez , suados juntos e agarrados num so desejo como fosse naquel beijo que me deras naquela noite sem saber o k acontecera nd mais o beijo fez.mas que palavra que é esta que nao te deixa em mente que nao é tua o maldito talvezque um dia direi de vez . Talvez se soubesse que eras assim talvez mas sera que ele traz o que um dia direi na praia deitada estas linda mas sem saber o k fazer recombiame no ventre de algo que nao era dito mas tu ao sol como foxes aquela brasa que me queimaras por dentro sem saber. talvez tanta coisa que nao foi dita pela palavra que me disseras sem saber o k eu diria talvez, talvez, talvez eras tu que te tentavas esconder atrás dela mas se algum dia saires talvez seja como a rosa que eu percoro o teu corpo e mais nao digo porque talvez o prazer nao tenha designação em momentos de prazer onde me desejas mas renuncias só k na vida talvez um dia dirá. TALVEZ