quinta-feira, 22 de abril de 2010

Esperando uma resposta

Mais uma vez falhou-me as froças para te dizer o k eu sinto mas se um não sei te compensar simplesmente simplo o vento calmo como o dia em que tu fazes de mim algume que embora escrevendo morfologicamente incerto sem rumo nem um porto de abrigo sou simplesmente um não sei que anda a deriva num barco sem saber seu destino e como o lume que me queima pro dentro oh sim tu deusa das irmandades se eu pudesse dizer o k não sinto e deixar para tyras o k sinto são palavras tao fortes que eu não sei o k fazer se as escrevo e porque es o descontentamento de algo contente de movimentos que vão e vem de ti no meio do fumo onde levas a incerteza da realidade dos medos que te levam ao fundo e fazes que eles voltem ao de cima onde tudo e tao diferente Não sei mais o que por em ti mas so sei o k não ponho como que não poe saudades nas arvores caidas de uma so voz calada junto ao mar sou comom o poema tanto e grande de texto como grande em sentimentos que me levam a dizer o k nada sei dizer porque so em ti estao guardadas as memorias de outora de uma bso vez tudo a conteceu e n ada me deixaste dizzer k não e s tao forte de palavras que o não e ntao pequeno como o mundo no planeta as tral onde pgt a lua o que eido fazer ctg e tu nd me dizes tentas fazer o mesmo jogo ate eu descobrir Talvez nem sempre saiba o que me dizes seja o que me contam mas se algum dia souber beberei tao devinamente a agua do cantaro onde tu seras a agua que nele cocrre como fosse as lagrimas da fonte da cede de saber com letras e num eros um dia escreverei mas por agora nada te pgt mas sim sei as respostas as perguntas que vao denytro de mim Um dia irei escrever algo k aos olhos dos reis faça lagrimas e aos olhos de quemn ler fara lagrimas.pk so tu me das a inspiraçao do que eu não encontro em alem fronteiras do meu pequeno globo de vida

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